Wednesday, June 27, 2007



Quero um mal de morte
A estas almas incertas.
Tortura-as a honra que vos fazem,
Pesam-lhes, dão-lhe vergonha os seus louvores.
Porque não vivo
Preso à sua trela,
Saúdam-me com um olhar agridoce.
Onde passa uma inveja sem esperança.
Ah! Porque não me amaldiçoam!
Porque não me viram francamente as costas!
Aqueles olhos suplicantes e extraviados
Hão-de enganar-se sempre a meu respeito.

Caminho a passos largos pelo teu rastro, te amo porque do amor nasce o amor. Minha saudade é infinita, e te encontro lá, ou aquí, porque tua presença aquí dentro e aquí fora, eles sabem quando vêem meu sorriso é igual!
Ainda não sei onde te encontrar, quando chegar a hora me avisa. Tu foi sem me avisar... Andei te vendo por aí, não consegui falar nada, mas tenho muita coisa pra te contar, ou nada.
Senta comigo e vê o sol. Tá ouvindo o barulho do rio?

1 comment:

Unknown said...

amo a última parte.

te amo.