Wednesday, June 27, 2007



Quero um mal de morte
A estas almas incertas.
Tortura-as a honra que vos fazem,
Pesam-lhes, dão-lhe vergonha os seus louvores.
Porque não vivo
Preso à sua trela,
Saúdam-me com um olhar agridoce.
Onde passa uma inveja sem esperança.
Ah! Porque não me amaldiçoam!
Porque não me viram francamente as costas!
Aqueles olhos suplicantes e extraviados
Hão-de enganar-se sempre a meu respeito.

Caminho a passos largos pelo teu rastro, te amo porque do amor nasce o amor. Minha saudade é infinita, e te encontro lá, ou aquí, porque tua presença aquí dentro e aquí fora, eles sabem quando vêem meu sorriso é igual!
Ainda não sei onde te encontrar, quando chegar a hora me avisa. Tu foi sem me avisar... Andei te vendo por aí, não consegui falar nada, mas tenho muita coisa pra te contar, ou nada.
Senta comigo e vê o sol. Tá ouvindo o barulho do rio?

Friday, June 22, 2007


Silêncio.

Sunday, June 17, 2007


Dores por sentimentos intrínsecos e agonias malditas, de cinco xícaras de café bem forte todas as mãnhas. De semanas inteiras e cheias de tanto ... tantas...
Insânia cerebral fajuta. Puro cansaço, afinal não sou de ferro.
Ah, que bom se fosse eu de sonhos, ou de algodão ou de fogo, queria arder por aí afora. E me espalhar com o vento ...
Não sei no mundo nada melhor do que a liberdade, ou talvez o amor? Junta-se os dois e joga-se fora o café!
Mas antes me dá mais um gole?
.

Tuesday, June 12, 2007


Eu encontrei-a quando não quis mais procurar o meu amor
e quanto levou foi pra eu merecer
antes de um mês
eu já não sei
E até quem me vê lendo jornal na fila do pão
sabe que eu te encontrei
E ninguem dirá que é tarde demais
que é tão diferente assim
Do nosso amor a gente é quem sabe, pequena
Ah vai!
Me diz o que é o sufoco
que eu te mostro alguém afim de te acompanhar
E se o caso for de ir à praia
eu levo essa casa numa sacola
Eu encontrei-a e quis duvidar tanto clichê
deve não ser
Você me falou pra eu não me preocupar
ter fé e ver coragem no amor
E só de te ver eu penso em trocar a minha TV
num jeito de te levar a qualquer lugar que você queira
e ir onde o vento for
Que pra nós dois sair de casa já é se aventurar
Ah vai! Me diz o que é o sossego
que eu te mostro alguém afim de te acompanhar
E se o tempo for te levar eu sigo essa hora
pego carona pra te acompanhar

Thursday, May 31, 2007

"Fisicamente, o andar não é mais do que uma queda evitada a cada instante; da mesma maneira a existência é a morte suspensa, adiada, e a atividade de nosso espírito não é mais que uma luta constante contra o tédio." Schopenhauer
Esperar, esperar e esperar mais um pouco. Que coisas aconteçam, que chegue o dia D, que as horas passem que o vida mude, que a puta que pariu. Esperar é um saco!
Mudança de lua talvez, mas... Cansada...
Cansada de esperar, cansada de rotinas, e tudo em um certo momento vira rotina.
Quero tocar uns copos na parede, entrar no rio guaíba pelada, dane-se o frio.
Não é T.P.M nem nada. É uma agonia que pensei que tivesse ido embora, mas não, tá aquí guardadinha e em alguns dias vem à tona me dar idéias.

Monday, April 30, 2007


It's, oh, so quiet
It's, oh, so still
You're all alone
And so peaceful until...

Eu não vou mudar não

Eu vou ficar são

Mesmo se for só não vou ceder

Deus vai dar aval sim

O mal vai ter fim

E no final assim calado

Eu sei que vou ser coroado rei de mim.


Thursday, April 12, 2007


_ seria ótimo.
_ é, seria!

.
ah, odeioooo você.
já q não tenho nada bala escrevo: pirulito! =)~
tá aquí, teu pedido é uma ordem.

Saturday, March 17, 2007

"Existe um ser que mora dentro de mim como se fosse casa dele, e é. Trata-se de um cavalo preto e lustroso que apesar de inteiramente selvagem - pois nunca morou antes em ninguem nem jamais lhe puseram rédeas nem sela - apesar de inteiramente selvagem tem por isso mesmo uma docura primeira de quem nao tem medo..."

http://www.cronopios.com.br/site/prosa.asp?id=2180

Wednesday, March 07, 2007

Perspectivas...
Me ensina a não andar com os pés no chão
Para sempre é sempre por um triz
Ah, diz quantos desastres tem na minha mão
Diz se é perigoso a gente ser feliz
.

Sunday, February 25, 2007


Pois se é no "não" que se descobre de verdade
O que te sobra além das coisas casuais?
Me diz se assim está em paz
Achando que sofrer é amar demais

Tuesday, February 20, 2007

Faz tanto sentido.

But on and on
from the moment i wake
to the moment i sleep
I'll be there by your side




Tuesday, February 13, 2007


Desde o começo não sei quem és

No fundo não te conheço

Se calhar sou o culpado se calhar até mereço,

Quis confiar em ti mas não deixaste ou não quiseste,

Imagino as coisas que tu nunca me disseste

As vezes queria ser mosca e voar por aí,

Pousar em ti,

Ouvir o que nunca ouvi,

Ver o que nunca vi nem conheci

Saber se pensas em mim quando não estás comigo,

Será que és minha amiga como eu sou teu amigo?

Será que falas mal de mim nas minhas costas?

Há coisas em ti que tu não mostras ou já não gostas ...
Não peço nada em troca apenas quero sinceridade,

Por mais que doa e difícil que seja venha a verdade.
Será que alguém te toca em segredo, será que é medo?

Será que pra ti não passo de mais um brinquedo?

Será que exagero será que não passa de imaginação?

Será que é o meu nome que tens gravado no coração ou não?

Eu sou a merda que vês

Ao menos sabes quem sou

E sabes que tudo o que tenho é tudo aquilo que te dou,

Nunca te prometi mais do que podia,

Prefiro encarar a realidade a viver na fantasia...
Porque é que não me olhas nos olhos quando pedes perdão?

Será que por saberes que neles vejo o reflexo do teu coração?

E os olhos não mentem quando a boca o faz,

E se ainda não me conheces,

Então nunca conhecerás,

Serás capaz de fazer o que te peço?

Desculpa-me ser mal educado quando stresso assim me expresso...

Sou frio, praguejo o excesso

Se conseguíssemos dialogar já seria um progresso,

A chama enfraquece e está a morrer aos poucos

Porque é que é assim?

Será que estamos a ficar loucos?

Acho que nunca soubeste o quanto gostei de ti.....

Esta é a carta que eu nunca te escrevi!!!

Monday, January 15, 2007


E ser...
Como uma varinha de condão
Para quando riscar o chão
Espalhar, espalhar no céu (ah!)
Beatles a granel
Em sonhos de papel
Porque na vida amar é fel e mel
Feliz com àquelas agonias todas de viver!
Why'd you have to be so cute
It's impossible to ignore you
Must you make me laugh so much
It's bad enough we get along so wel
lSay goodnight and go
Why is it always, always:
Goodnight and Go?