A heart that's full up like a landfill
A job that slowly kills you
Bruises that won't heal.
Existe um diferencial enorme quando o projetor se encontra lúcido fora do corpo e no que diz respeito à vida linear deste orbe. Aqui, em tudo o que experenciamos, existe um véu entre nós e o outro, por mais "acordados" que possamos supor estarmos.
Quando lúcidos fora do corpo, a visão passa a ser de quadridimensional para mais, e percebemos, sentimos e aprendemos tudo simultaneamente com extrema consciência dos processos que envolvem esses canais de atuação; basta focar a atenção e estamos captando tudo.
Lucidez é enxergar a vida sob vários ângulos, do ponto de vista do observador, do observado e da 3ª pessoa. Você está dentro e fora ao mesmo tempo, numa ampliação consciencial inconcebível para essa atualidade em que vivemos.
Experimentar a lucidez traz enorme sensação de liberdade, poder e alegria.
Esse processo todo, com o decorrer do tempo, passa a significar um enorme aumento de lucidez aqui na terra também, é que o quanto mais se avança em lúcidez fora do corpo, mais se desenvolve globalmente, podendo-se avançar em lucidez dentro de novos e inimagináveis parâmetros, onde a própria palavra lucidez perde o seu significado primeiro."
Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade
Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento
Pode ser até manhã
Cedo, claro, feito o dia
Mas nada do que me dizem me faz sentir alegria
Eu só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
E eu ainda sou bem moça pra tanta tristeza ...
E deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte
Ou coisa parecida
E nos arrasta moça
Sem ter visto a vida
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
São as águas de março fechando o verão
É promessa de vida em nosso coração.